sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Zé Oliveira na TV (clique no link)

Para ver e ouvir, clicar nas linhas seguintes:
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http://www.tvalentejo.tv/index.php?view=2010011922302577&t=3
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sábado, 9 de janeiro de 2010

Caricaturas sobrecarregadas...

Esta caricatura nem é um exemplo dos mais flagrantes. Mas volta e meia, desfolhamos plaquetes de Coimbra com caricaturas sobrecarregadas de conteúdo cenográfico (as popularmente chamadas "bocas").
Repare que o caricaturista teve a preocupação de deixar o rosto do estudante quase totalmente liberto de "bonecada". Mas às vezes é impossível... Quando a quantidade de "bocas" é demasiada, o rosto fica afogado numa confusão gráfica. E é pena, pois o interesse destes desenhos não se esgota na Queima das Fitas. Ele subsiste, como património artístico, permanentemente a valorizar.

Plaquetes com caricaturas de professores




Por vezes, os estudantes manifestam a simpatia que nutrem por um ou outro professor, convidando-o a participar na plaquete do grupo, acrescentando a sua caricatura às dos próprios estudantes. Eis dois exemplos (Coimbra).
A caricatura de cima foi desenhada presencialmente; a de baixo foi desenhada com recurso a três ou quatro fotos.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Caricaturas com e sem atitude específica

A caricatura acima, desenhada para uma plaquette de Coimbra, foi elaborada considerando uma actividade desportiva do caricaturado.
A de baixo corresponde à pose mais tradicional dos livros de curso coimbrões.
Ambas foram desenhadas presencialmente, aliás o processo mais aconselhável. No entanto, uma vez por outra recorro à fotografia, por exemplo quando os estudantes estão a estudar longe (Erasmus).

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Desenhado com caneta, pintado em Photoshop

Dedico este desenho ao meu amigo Joaquim Belisário, "velho" companheiro das andanças liceais no então Liceu D. João III agora Escola Secundária José Falcão ali quase à Cruz de Celas (Coimbra). E companheiro dos primeiros rabiscos satíricos, dele e meus, na imprensa de então. Estivemos muuuuitos anos sem nos encontrarmos e, agora, volta e meia bebemos um copo, para celebrarmos o nosso regresso às aventuras caricaturescas, ele no Despertar e Diário de Coimbra e eu por onde calha.

Os noivos deste grupo foram casar à Madeira e levaram consigo todo este maralhal para "segurar a cama". E decidiram assinalar o acontrecimento, encomendando-me esta caricatura colectiva, que foi reproduzida em 15 exemplaresque numerei e assinei (como se faz com as gravuras). Ofereceram o original aos noivos (mais uma cópia colorida) e cada membro do grupo guardou um exemplar.
Para ampliar as imagens, clicar sobre cada uma

Esta caricatura foi prenda de anos

Este é um dos últimos bonecos de Zé Oliveira e retrata o Arnaldo Carvalho, um dos elementos históricos do grupo musical Brigada Vítor Jara.
Arnaldo é cúmplice, na sua condição de sindicalista, aliás dirigente do STEC - Sindicato dos Trabalhadores do Grupo CGD, do caricaturista no desenvolvimento do cartoon que Zé Oliveira desenha regularmente para o boletim do STEC. Como o humorista é desconhecedor da problemática que se vive no meio laboral bancário, é o Arnaldo a sua "musa inspiradora"!
Esta caricatura (acima) fez parte da prenda de anos com que o sindicato o brindou.

Quem é a Brigada?
A Brigada Vitor Jara nasceu em Coimbra em 1974, após o 25 de Abril, para o qual e após o qual, a música popular e a música de intervenção com raízes tradicionais tiveram um papel importante. A banda chamou-se assim em memória do cantor chileno com o mesmo nome, morto pelos militares após o golpe de Pinochet, no Chile, em 1973. Ao longo dos anos, os membros da Brigada recolheram músicas de todas as regiões portuguesas e os seus concertos reflectem esta diversidade com canções mais ritmadas do norte, belas harmonias do Alentejo e até influências do estrangeiro trazidas por emigrantes de lugares tão contrastantes como o Norte de África e a Escócia. Hoje a Brigada Vitor Jara é considerada por muitos como o grupo de referência da nova música tradicional. Gradualmente, a banda introduziu novos instrumentos e fez novos arranjos criativos trazendo assim novas sonoridades para a música tradicional não se limitando a reproduzi-la. Como disse um velho admirador da Brigada - "Vitor Jara sentir-se-ia certamente orgulhoso" (Texto sobre a Brigada e foto transcritos de http://www.attambur.com/Grupos/brigadadir.htm)