sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Estes dois cromos, que fazem promoção da minha actividade como caricaturista travestidos de estudantes, já foram desenhados há una anitos. Mas como o Santana engordou pouco e o Portas emagreceu pouco, creio que ainda dá para os identificar.
Zé Oliveira

terça-feira, 13 de novembro de 2007

O regresso de Zé Oliveira

Presentemente, Zé Oliveira é um caricaturista de imprensa com um prestígio que ultrapassa fronteiras e até o próprio oceano. Proferiu conferências não só em Portugal como na Costa Rica. Tem recebido distinções vindas de entidades lusitanas, como de igual modo as tem recebido vindas de Espanha ou do Brasil

Seguidor da escola modernista coimbrã
Zé Oliveira iniciou a sua actividade caricaturística na imprensa de Coimbra (e Lisboa, simultaneamente), sendo na Lusa-atenas que desenhou as primeiras caricaturas para Livros de Curso (e plaquetes, mais T menos T). Durante bastantes anos andou afastado destas lides académicas, mas voltou há poucoa anos. E está apostado em colocar o máximo de dignidade possível em cada desenho, apesar da baixa recompensa que pratica.



Para o contactar, o modo mais fácil é usar este endereço. Mas atenção: este endereço não é um link, é apenas uma imagem. Se o web-leitor deseja contactar com Zé Oliveira, deve "bater" estre endereço no seu teclado.
Por Zé Oliveira
Caricatura para Plaquete de Curso "...Plaquette, ou Livro de Curso?..." perguntarão vocês.
Até há alguns anos, os Estudantes de Coimbra (e Lisboa e Porto) editavam um Livro de Curso (em bom papel, sem publicidade, numa média de 10 ou 15 exemplares por cada aluno, mais ou menos) mas editavam também, e com as mesmas caricaturas embora em papel barato e com textos diferentes (mais ligeiros), as chamadas plaquettes. Tratava-se de uns pequenos cadernos, por vezes com mais publicidade do que conteúdo "intelectual".
O Livro comportava a totalidade dos alunos do Curso, enquanto que a plaquette apenas reunia os alunos de cada turma, normalmente a corresponder ao grupo de cada carro alegórico do desfile da Queima das Fitas.
As plaquettes tinham tiragens de mil e 500 ou dois mil exemplares, por vezes três mil. E eram profusamente distribuídas durante o desfile da Queima das Fitas. A receita da publicidade destinava-se a custear as despesas de tipografia com o Livro de Curso e os próprios gastos do desfile da Queima.
Presentemente, vai predominando o hábito de se editar um misto de plaquette e Livro de Curso.
Por Zé Oliveira
Caricatura para livro de Curso
Este estudante é um dos tais que fala... fala... fala... como atestam os balões. Mas provavelmente saberá do que fala, pois anda sempre com o jipe carregado de livros.
Foi-me particularmente gratificante desenhar este jipe Willys, não tanto por se tratar de um carro muito ligado às aventuras do repórter Tintim, mas principalmente porque o meu primeiro carro foi um Willys igual a este (para trabalhar! Não propriamente para passear! Ou: para trabalhar passeando).
Z.O.